A Coordenadora da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Dra. Inês Guerreiro, afirmou, em Outubro de 2009, que o Estado português só consegue actualmente dar resposta a um terço dos 20% de idosos que necessitam de assistência permanente. Numa faixa etária cuja percentagem face ao total da população portuguesa cresceu vertiginosamente nos últimos 50 anos, e cuja perspectiva para a próxima metade de século é a de continuar em forte crescimento, a situação adquire contornos de grande gravidade.
Da entrevista concedida por Inês Guerreiro podemos depreender que o Plano Nacional de Saúde aprovado pelo Governo peca por escasso relativamente às necessidades da população idosa, mantendo-se as pronunciadas listas de espera que cada vez mais se fazem sentir para que um sénior obtenha direito ao seu lugar na Rede de Cuidados Continuados. A sobrelotação de hospitais, centros de dia e outras instituições é cada vez mais notória a cada dia que passa, e os idosos, muitas vezes mergulhados em situações de doença agravada, bem como as suas famílias, desesperam num país que tarda em proporcionar-lhes condições de vida decentes.
O Governo tem assim, relativamente à fatia populacional mais velha do país, grandes desafios à sua frente. A população portuguesa tem registado, de há largos anos a esta parte, um aumento muito significativo do número de pessoas com mais de 65 anos, e para esta evidência, as famílias não encontram no mercado uma resposta às suas necessidades.
A Comfort Keepers - Cuidados Domiciliários, trabalha todos os dias na resposta às necessidades dos mais seniores e das suas família, através da apresentação de soluções flexíveis, personalizadas de apoio domiciliário que proporcionam os maiores níveis possíveis de conforto, bem-estar, autonomia e independência a todos os seus Clientes.
Connosco, a idade é um gosto.
Fonte: Entrevista TSF, a 28 de Outubro de 2009
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1403361
Da entrevista concedida por Inês Guerreiro podemos depreender que o Plano Nacional de Saúde aprovado pelo Governo peca por escasso relativamente às necessidades da população idosa, mantendo-se as pronunciadas listas de espera que cada vez mais se fazem sentir para que um sénior obtenha direito ao seu lugar na Rede de Cuidados Continuados. A sobrelotação de hospitais, centros de dia e outras instituições é cada vez mais notória a cada dia que passa, e os idosos, muitas vezes mergulhados em situações de doença agravada, bem como as suas famílias, desesperam num país que tarda em proporcionar-lhes condições de vida decentes.
O Governo tem assim, relativamente à fatia populacional mais velha do país, grandes desafios à sua frente. A população portuguesa tem registado, de há largos anos a esta parte, um aumento muito significativo do número de pessoas com mais de 65 anos, e para esta evidência, as famílias não encontram no mercado uma resposta às suas necessidades.
A Comfort Keepers - Cuidados Domiciliários, trabalha todos os dias na resposta às necessidades dos mais seniores e das suas família, através da apresentação de soluções flexíveis, personalizadas de apoio domiciliário que proporcionam os maiores níveis possíveis de conforto, bem-estar, autonomia e independência a todos os seus Clientes.
Connosco, a idade é um gosto.
A Comfort Keepers
Fonte: Entrevista TSF, a 28 de Outubro de 2009
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1403361