sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O enquadramento fiscal das famílias e dos seniores

As famílias cujo agregado inclui membros seniores enfrentam uma conjuntura que requer cuidados específicos. Para um casal, especialmente se tiver filhos, manter junto a si os seus pais ou avós implica um esforço económico acrescido que, nos dias que correm, pode configurar-se como um verdadeiro problema. Neste sentido, são precisas medidas.

O enquadramento fiscal em que estas famílias se inserem reconhece, para efeitos de IRS, os encargos com a estadia e com os cuidados para com os seniores, desde que tenham rendimentos inferiores ao salário mínimo, podendo os valores ser deduzidos em 25% do total da despesa, com uma dedução máxima de 382,50 euros.

Por outro lado, o Complemento Solidário para Idosos, criado em 2005, destina-se a subsidiar os seniores, até que o seu rendimento total iguale o limite de pobreza – definido como 60% do rendimento médio nacional. Todos os anos, o Governo actualiza os valores relativos, contudo, os dados de rendimento disponíveis são sempre referentes a um ou dois anos antes, pelo que as actualizações não reflectem as condições económicas que os seniores enfrentam no momento.

Apesar destas medidas, apenas uma parcela da comunidade sénior usufrui destes benefícios – 236 mil pessoas, segundo dados do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social. E mesmo para aqueles que os têm, as condições de vida permanecem precárias, com um aumento anual de pensões e reformas muito aquém daquelas que são as necessidades que a economia de hoje nos coloca.

A Comfort Keepers conhece bem esta realidade familiar, e para tal apresenta uma avaliação fiscal preliminar, que permite às famílias apurar se estão ou não a beneficiar das vantagens proporcionadas pelo enquadramento fiscal. Esta solução auxilia as famílias a conseguir recuperar um valor de IRS mais elevado que o actual, e a canalizá-lo para as despesas relacionadas com as necessidades de apoio aos seniores.


Connosco, a idade é um gosto.

A Comfort Keepers