Interagir
socialmente: Os seniores que interagem regularmente com amigos, familiares e a
comunidade encontram-se menos suscetíveis a experienciar declínio cognitivo e
podem experimentar um sentido mais profundo de bem-estar geral. Isto pode
dever-se ao facto de a interação social permitir aos indivíduos lidar com o
stresse de forma mais produtiva e de os seniores mais ativos socialmente
tenderem a ser fisicamente mais ativos. Os seniores que não conseguem conduzir
podem solicitar a ajuda de um elemento da família ou amigo para se deslocarem a
oportunidades de sociabilização ou procurarem a assistência de cuidadores
profissionais.
Atividade
física: É comum referir o exercício físico como uma solução para a maioria das
problemáticas que afetam a população em geral, e acontece que é igualmente uma
forma de manter a mente ativa. Os seniores que não sejam fisicamente ativos
devem consultar um médico ou especialista antes de iniciar um programa de
exercício.
Acreditar nas
competências próprias: Os cientistas não têm a certeza de qual o motivo que
leva a confiança nas capacidade próprias a evitar o declínio mental, mas poderá
estar relacionado com a capacidade de um indivíduo para manter uma perspetiva
mais positiva relativamente à vida e ser capaz de mais rapidamente recuperar de
adversidades. Isto poderá ajudar a tornar o indivíduo mais profundamente
envolvido em atividades e a manter um interesse no que se encontra a fazer, o
que por sua vez poderá desafiar o cérebro.
Apesar de algumas mudanças no cérebro serem normais à medida que envelhecemos, estas alterações não possuem sempre um impacto decisivo na vida dos seniores. Muitos seniores revelam uma acuidade mental semelhante à de jovens adultos. Ter um papel ativo em procurar manter a mente dinâmica pode ajudar os seniores a reduzir o risco de doenças neurológicas, tais como a demência e a viver de forma plena como intervenientes ativos nas suas comunidades.