É com
enorme prazer que mais uma vez nos dirigimos a todos para vos trazer algumas
das mais recentes novidades da Comfort Keepers e onde, como já vem sendo
habitual, nos dedicamos a temas que consideramos fulcrais, principalmente, para
a boa condição de vida dos mais velhos.
Porque
a nossa preocupação é essencialmente convosco e com os que mais gostam,
trabalhamos diariamente para que uma maior quantidade de pessoas possa usufruir
dos nossos serviços de apoio domiciliário. Assim, informamos que a rede Comfort
Keepers se encontra em expansão, tanto ao nível nacional como internacional.
Em Portugal, a Comfort Keepers abriu recentemente na Ilha da Madeira, onde esperamos dar todo o apoio necessário à população idosa e seus familiares, no que concerne aos cuidados diários necessários nesta fase da vida, por forma a proporcionar uma melhor qualidade de vida a todos os nossos clientes.
Também a nível europeu, a população idosa pode contar com o apoio da Comfort Keepers pois já estamos presente tanto em França como em Inglaterra.
E porque os Cuidados Interactivos e as doenças associadas ao envelhecimento são duas temáticas correntes para quem lida diariamente com idosos, disponibilizamos algumas informações que consideramos bastante úteis para o dia-a-dia.
Estamos sempre perto de si a cuidar daqueles que mais gosta!
Vários
estudos comprovam que a aplicação dos cuidados interactivos no
quotidiano dos seniores, prolonga a sua longevidade e melhora a sua saúde,
proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida, uma vez que os mantém activos
e felizes, não só pelo facto de estarem acompanhados mas também por se sentirem
úteis.
Encorajar
os seniores a participar em actividades diversas é uma boa forma de enriquecer
as suas vidas tanto ao nível físico e social, como ao nível psicológico e
emocional, fazendo-os sentir seguros e valorizados.
Os
cuidados interactivos são o coração da Comfort Keepers e o
seu factor de diferenciação. Todos os dias os nossos cuidadores não se limitam
a prestar os serviços de cuidados domiciliários e vão mais além, integrando os
seniores em todas as actividades em que os apoiam. Ao conversarem com eles e
realizarem as actividades com o seu auxílio, de acordo com a personalidade,
interesses específicos e aptidões de cada sénior, estão a mantê-los activos e
independentes.
Os cuidados
interactivos incluem, por exemplo:
- Passeios na vizinhança;
- Dançar e ouvir música;
- Realizar conjuntamente
tarefas domésticas;
- Discutir acontecimentos
actuais ou interesses pessoais;
- Ver álbuns de fotografias e
ouvir as histórias de vida dos idosos;
- Realizar os mais variados
passatempos: enigmas, actividades artesanais, ir às compras, à igreja, a
centros de actividades para seniores, entre muitos outros.
O que é a doença de Alzheimer?
Alzheimer
é um tipo de demência que provoca uma deterioração global,
progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas -
memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras.
Esta
deterioração tem como consequências alterações
no comportamento, na personalidade e na capacidade funcional da pessoa,
dificultando a realização das suas actividades diárias.
Atinge,
sobretudo, pessoas com mais de 60 anos e o risco de aparecer aumenta,
progressivamente, com a idade.
Os sintomas
iniciais da doença de Alzheimer incluem perda de memória, desorientação
espacial e temporal, confusão, bem como problemas de raciocínio e
pensamento.
Quais são os sintomas?
Geralmente,
à medida que as pessoas envelhecem, sofrem de alguma dificuldade em lembrar-se
de nomes ou detalhes específicos. Este tipo de perdas de memória não é
característico de doentes com Alzheimer.
Nesta
doença a perda de memória é progressiva e começa a interferir gradualmente nas
actividades diárias, as capacidades de interacção social começam a diminuir e
pode haver instabilidades de humor repentinas.
O
aparecimento de um destes sintomas individualmente não é significativo, sendo
necessário analisar as capacidades das pessoas no passado e no presente e verificar
a discrepância.
Os
doentes de Alzheimer, usualmente, demonstram um grupo de problemas e
não sintomas individuais, tais como a perda de memória, a dificuldade em reconhecer
familiares, a incapacidade para realizar actividades do dia-a-dia, dificuldades
com o vocabulário, complicações em ler e escrever, falta de discernimento,
descuido com a imagem, mudanças de personalidade, instabilidade emocional
pautada por grandes alterações de humor, medo e ansiedade sem nenhuma razão
aparente, comportamento desinibido, desorientação, problemas com a coordenação
motora, falta de orientação, problemas que põem em causa a segurança dos
doentes entre outras.
A segurança dos doentes de Alzheimer
Uma
das questões mais sensíveis dos doentes com Alzheimer é a tendência para
fugirem de casa, pelas mais variadas razões - efeitos secundários da medicação,
um ambiente barulhento ou stressante, tentar satisfazer as necessidades básicas
(ir à procura de uma casa de banho) ou mesmo tentar realizar actividades diárias
passadas, como por exemplo, ir à procura do antigo emprego.
Para
reduzir as probabilidades de os doentes fugirem de casa há uma serie de medidas
de prevenção que podemos tomar, tais como:
- Providenciar oportunidades para o doente se exercitar dentro e fora de casa:
dançar, cantar, passear num centro comercial, de modo a que a pessoa explore
por si própria as várias possibilidades e não tenha que fugir de casa;
- Reduzir o barulho e a confusão, essencialmente, às horas da refeição;
- Rotular as casas de banho,
quartos, cozinha e sala de estar com letras grandes e imagens. Colocar uma
faixa amarela de plástico como símbolo de perigo em todas as portas que não são
para atravessar;
- Camuflar as portas pintando-as da mesma cor das paredes ou cobrindo-as com
cortinas. Colocar um espelho a todo o comprimento nas portas para o exterior.
Alguns doentes, quando não se reconhecem no espelho, voltam para trás e não
saem de casa;
- Instalar alarmes
electrónicos nas janelas e nas portas;
- Monitorizar a medicação regularmente, especialmente os ansiolíticos e
anti-depressivos;
- Aprender os hábitos e estilos de vida do doente, de modo a tentar
perceber as suas reacções, como por exemplo, como age após uma discussão ou se
sai de casa no seu antigo horário de trabalho.